Nos últimos anos, o Brasil viveu um paradoxo: embora o desemprego tenha caído a níveis próximos do menor patamar da última década, cerca de 6,2% a 6,6% , muitas empresas relataram dificuldades severas para contratar mão de obra, simples ou qualificada.
Por que ocorre o apagão?
- Desemprego baixo, faltam trabalhadores
Com um contingente de cerca de 177 milhões de brasileiros em idade ativa, apenas cerca de 63% estavam no mercado de trabalho no final de 2024. - Déficit de qualificação
Apesar de o país contar com milhões de desempregados, a realidade mostra cada vez mais um descompasso entre formação e necessidades do mercado. Cerca de 49,2% da população sequer concluiu o ensino médio.
Em setores específicos, isso se intensifica: 81% das empresas afirmam ter escassez de mão de obra qualificada, especialmente nas áreas de finanças e TI. - Disparidade entre oferta e demanda por competências
Segundo a FGV, funções como logística e agronomia têm altos níveis de desemprego entre formados, 18–19%, ao mesmo tempo em que biólogos atuam em áreas não relacionadas. O setor industrial estima a necessidade de qualificar até 14 milhões de pessoas até 2027 apenas em mão de obra para o setor fabril. - Mudanças comportamentais no trabalho
A pandemia acelerou exigências por jornadas flexíveis, home office, equilíbrio emocional e sentido no trabalho. A Geração Z, por exemplo, transita com mais frequência entre empresas e prioriza propósito, flexibilidade e benefícios reais.
Todos esses fatores fazem com que, mesmo com milhares de vagas abertas — cerca de 60% das empresas dizem ter dificuldade para contratar/e reter talentos, os esforços tradicionais de recrutamento tenham eficácia limitada.
Estratégias que empresas têm adotado
Para tentar mitigar esse cenário:
- Capacitação interna tem sido priorizada por cerca de 44% das empresas;
- Oferta de benefícios adicionais foi adotada por 32% delas;
- Outras medidas incluem aumentar jornada de trabalho (21%) e investir na industrialização e automação em setores como construção.
Mas enquanto benefícios como vale-alimentação, vale-refeição, suporte financeiro e programas de bem-estar forem encarados apenas como “custo” e não como vantagem estratégica de employer branding, ainda será difícil competir por mão de obra talentosa.
Como a Eucard transforma benefícios em vantagem competitiva
A Eucard é uma plataforma de gestão de benefícios flexíveis – como vale-alimentação, vale-refeição, mobilidade e muito mais – que:
- Permite personalização: as empresas podem escolher os benefícios que melhor se encaixam nas demandas dos colaboradores, aumentando percepção de valor e demonstrando atenção real às demandas dos trabalhadores;
- Digitaliza a utilização e gestão dos benefícios, com app fácil de usar, permitindo que o colaborador saiba quanto pode gastar, pontuação de fidelidade e outras funcionalidades exclusivas como saque na função flexível;
1. Atração: destaque no mercado
Em um tempo em que falar de plano de carreira claro (falta em 90 % das PMEs) e flexibilidade virou requisito, oferecer um benefício Eucard no processo seletivo sinaliza compromisso com a qualidade de vida do profissional.
2. Retenção: recompensas que importam
Benefícios vibrantes, que entregam controle real ao colaborador, minimizam o “quiet quitting“, praticado por quase 12% da mão de obra brasileira e reduz cuidado com excesso de jornadas de trabalho.
Ao personalizar benefícios, a Eucard retém funcionários com soluções reais, tudo integrado a uma plataforma smart.
3. Capacitação e cultura
Os dados laborais mostram que capacitação interna é urgentemente necessária. A Eucard permite vales para educação, criando vínculo e cultura de crescimento, sensação que o funcionário valoriza e que reforça o employer branding.
4. Equilíbrio e humanização
Responsividade organizacional a questões humanas, como desconexão digital, home office e resiliência emocional, foi trazida à tona pelo “apagão da mão de obra”.
A Eucard engloba benefícios que podem ser usados de forma flexível, permitindo ao portador usar em consultas médicas, compra de medicamentos e equipamentos, bem como aceitação em uma ampla gama de restaurantes, mercados e estabelecimentos comerciais, dando poder de escolha ao colaborador para usar onde e quando quiser.
Casos & dados que reforçam o impacto
- Pesquisa Onze (2023) com 1.000 RHs: 56% disseram que não oferecem pacotes de benefícios adequados e 41% apontaram dificuldade em recrutar com salários/benefícios competitivos.
- Ao usar Eucard, empresas já reduziram turnover em até 30% e reduziram despesas com substituições, tanto por recontratação quanto por perda de projeto.
Além disso, 32% das empresas que enfrentam escassez de mão de obra investem em benefícios adicionais, mas os mais proativos utilizam plataformas flexíveis como a Eucard, com gestão e dados para tomar decisões assertivas.
O “apagão da mão de obra” no Brasil é sintoma de um mercado em transformação: forte competição por profissionais qualificados, novas exigências de qualidade de vida e formação de longo prazo.
Oferecer benefícios merecedores de destaque, ao longo da jornada, desde o recrutamento até a retenção e crescimento, é o diferencial que separa empresas comuns de empresas imãs de talentos.
Plataformas como a Eucard potencializam essa estratégia, fornecendo personalização, dados, flexibilidade e escopo para construir um ambiente centrado no colaborador. Com isso, compõem não apenas empresas que contratam, mas também aqueles que inspiram.
Nos tempos de escassez, vale o saber: o recurso mais estratégico não pode ser esse que não se encontra. E quem o tem, se destaca oferecendo, com Eucard, benefícios que realmente importam.
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